Quando criamos a Tractian, nosso foco era claro: conectar as máquinas e dar visibilidade total para quem cuida delas. Foi assim que nascemos como uma empresa de monitoramento online com sensores e IA preditiva. Mas, com o tempo, percebemos uma verdade incômoda: de nada adianta ter os dados certos se o sistema de gestão que a equipe usa é travado, feito para agradar diretorias e não quem está no chão de fábrica.

O caminho mais confortável seria continuar inovando no ramo de monitoramento de condição, colecionando patentes e fazendo parte do boom da IA – do qual fomos pioneiros entre as startups industriais. Mas, dada nossa história, não poderíamos ignorar um problema do tamanho dos silos entre sistemas truncados de gestão de ativos e manutenção, e foi aí que nasceu nosso CMMS.
Criado nativamente dentro do ecossistema da Tractian, ele não é uma extensão genérica do sistema. Ele é a evolução natural do que sempre acreditamos: que tecnologia boa é aquela que resolve, simplifica e se adapta à realidade dos que estão na linha de frente das indústrias.

Construído para o campo, e não para o PowerPoint
A maioria dos sistemas de manutenção que a gente viu sendo usados no mercado brasileiro (e em boa parte da América Latina) são lentos, confusos e dependem de planilhas paralelas para funcionar de verdade. Muitos foram feitos pensando no computador do gestor, dentro do escritório, não no celular do técnico, enquanto abre a máquina.
Por isso, decidimos inverter a ordem: nosso CMMS é mobile-first, pensado para funcionar em qualquer dispositivo, sendo intuitivo e fácil o suficiente para jamais complicar o usuário que só quer executar a manutenção e registrar seu apontamento.

Seguimos o exemplo dos melhores players do mercado americano, com o diferencial da inteligência artificial mais avançada da manutenção, reconhecida como uma das 50 mais promissoras do mundo pela Forbes. Em segundos, nossa IA acessa mais de 20 milhões de modelos de ativos, 3 bilhões de arquivos anexados, 300 mil fichas técnicas de ativo que compõem nosso repositório. Esse volume de dados da indústria nenhum outro competidor tem, em lugar nenhum.
Mas mais do que a tecnologia, todo o design e a arquitetura do sistema foram moldados em cima do que vivenciamos com nossos clientes, do diretor da planta ao técnico. Isso se reflete em cada detalhe, desde a interface simples até as funcionalidades que automatizam tarefas repetitivas e evitam erros humanos.
A engenharia por trás pode até ser complexa, mas isso deve passar despercebido pelo usuário. Quanto mais fácil e intuitivo é o nosso produto para quem está na linha de frente das indústrias e precisa de agilidade acima de tudo, mais vencedores nos sentimos.
Problemas reais. Soluções simples. Resultados óbvios.
Nosso CMMS não foi feito para gerar relatórios bonitos (embora também o faça). Ele foi feito para resolver problemas reais do dia a dia: parada inesperada, falta de comunicação, retrabalho, desorganização no estoque, perda de histórico, execução sem padrão.
Se você é gestor de manutenção, engenheiro ou profissional de confiabilidade, sabe exatamente do que estou falando. Sabe como é chegar no início do turno e descobrir que um equipamento está parado, que ninguém sabe ao certo o que houve, e que a equipe está correndo atrás de peça sem nem saber se tem estoque. Nosso sistema foi feito para evitar esse cenário.
Com ordens de serviço móveis, SOPs integrados, linha do tempo do ativo, planejamento automatizado e inventário conectado, é possível padronizar, antecipar e controlar tudo em um só lugar. Isso sem excesso de ferramentas, complexidade multinível e dependência de TI.

Temos orgulho de dizer que oferecemos um produto simples, e que é graças a essa simplicidade que alcançamos resultados de engajamento, redução de paradas e proatividade de manutenção que nossos clientes antes costumavam ver apenas nas promessas dos vendedores de softwares ditos mais complexos, robustos, “enterprise”.
O que nos diferencia de verdade?
Não somos apenas um software. Somos um ecossistema completo de manutenção, onde sensores, IA, CMMS e integrações funcionam em perfeita sintonia com as equipes. Isso significa que você pode receber uma análise preditiva em tempo real, abrir uma ordem de serviço com um clique e já ter as peças certas vinculadas automaticamente.
Nosso sistema já nasce conectado com o chão de fábrica, porque nossa empresa, nossos fundadores e nossos engenheiros também o são. E isso não pode ser replicado com integrações forçadas ou plataformas que tentam ser tudo e acabam pecando no mais importante – a adoção do usuário que só quer uma solução para seus problemas.
Mas um software não se sustenta sozinho. Existe por trás dele todo um time de suporte formado por engenheiros com experiência real em indústria e confiabilidade. Não terceirizamos implementação, nem tentamos fazer à distância. Não empurramos pacotes de horas. A gente vai até sua planta, senta com você, entende seu processo, adapta o sistema e só descansa quando está funcionando – e seus técnicos estão usando.

Enquanto outros sistemas se vendem como flexíveis, mas exigem que você mude seu processo para se encaixar neles, a Tractian faz o contrário: é o sistema que se adapta a você, porque ele é simples o suficiente para já nascer pronto, tenha sua operação 5 ou 500 usuários.
E não sou só eu dizendo isso.
Líderes industriais de todo o mundo – como Bimbo, Embraer, Carrier, EMS – já colocaram o CMMS da Tractian para rodar em dezenas de plantas. E em todas elas, vimos o mesmo padrão: menos retrabalho, mais padrão, menos papel, mais confiabilidade. Isso é valor real.
Se você ainda acha que todos os CMMS são iguais, minha sugestão é simples: teste o nosso.
Dê essa chance para sua equipe. E veja a diferença que faz usar uma solução feita por quem vive a manutenção de verdade.

