Diagrama de Pareto: Como Usar o Princípio 80/20 com Sucesso

Thiago Mochetti

Thiago Mochetti

Atualizado em 04 mar. de 2025

Diagrama de Pareto: Como Usar o Princípio 80/20 com Sucesso

Diagrama de Pareto: Como Usar o Princípio 80/20 com Sucesso

A gestão industrial moderna exige decisões baseadas em dados. Quanto mais eficiente for a alocação de recursos, menores serão os desperdícios e maiores serão os ganhos em produtividade. 

É exatamente nisso que o Diagrama de Pareto se destaca, funcionando como uma ferramenta que te permite focar nos problemas certos e maximizar seus resultados.

Baseado no Princípio de Pareto, também conhecido como regra 80/20, esse método sugere que 80% dos problemas são causados por 20% dos fatores. 

Aplicado à manutenção e gestão de processos, o gráfico de Pareto ajuda a priorizar ações estratégicas, identificando quais problemas têm maior impacto operacional.

Neste artigo, exploramos como aplicar o Diagrama de Pareto na indústria, otimizando processos e elevando a eficiência operacional.

O que é o Diagrama de Pareto?

O Diagrama de Pareto é uma ferramenta visual utilizada para identificar e priorizar os problemas que geram maior impacto em um processo. Ele segue o Princípio de Pareto, formulado pelo economista e sociólogo italiano Vilfredo Pareto no final do século XIX. 

Ao analisar a distribuição de riqueza na sociedade, Pareto percebeu que 80% das terras da Itália estavam nas mãos de apenas 20% da população

Mais tarde, esse mesmo princípio foi aplicado em áreas como controle de qualidade e gestão industrial. O engenheiro Joseph Juran popularizou o conceito ao observar que, em processos produtivos, 80% dos defeitos eram causados por apenas 20% dos fatores. 

Essa descoberta levou ao desenvolvimento do gráfico de Pareto, que permite visualizar e quantificar esse fenômeno.

Na indústria, isso significa que poucas falhas são responsáveis pela maior parte das interrupções e perdas. O desafio está em identificá-las rapidamente e agir antes que se tornem problemas críticos.

O gráfico de Pareto (e a Curva ABC) permite visualizar essa relação, classificando os problemas por ordem de impacto. Com ele, ficam claro quais fatores merecem atenção imediata e quais têm impacto marginal.

Para que serve o Diagrama de Pareto?

A principal função do Diagrama de Pareto é ajudar gestores e equipes a concentrarem seus esforços na solução dos problemas mais críticos, em vez de dispersar energia em ações de baixo retorno. 

Essa abordagem está diretamente ligada ao conceito de eficiência de Pareto, que sugere que os melhores resultados são alcançados quando se elimina o desperdício e se foca nos aspectos que realmente movem a operação.

Na prática, ele serve para:

  • Identificar e priorizar problemas que mais impactam a produtividade e a qualidade.
  • Guiar a alocação de recursos para ações que geram maior retorno.
  • Facilitar a tomada de decisão, oferecendo uma visão clara e objetiva sobre o que precisa ser tratado primeiro.
  • Reduzir falhas e desperdícios, garantindo processos mais enxutos e eficazes.

Benefícios do Diagrama de Pareto

Se 80% dos atrasos na produção vêm de apenas 20% das falhas nos equipamentos, faz sentido tratar todos os problemas da mesma forma? 

O Diagrama de Pareto elimina essa ineficiência ao classificar as causas por impacto real, garantindo que os esforços sejam direcionados para o que realmente compromete a operação. Indo além, essa ferramenta visual ainda oferece outros benefícios — veja abaixo:

Entre os motivos para aplicar o Princípio de Pareto estão: redução de custos, priorização estratégico de problemas e melhoria contínua.

Priorização Estratégica de Problemas

Muitas empresas perdem tempo tentando resolver todas as falhas de um processo de maneira uniforme. O Diagrama de Pareto elimina essa abordagem dispersa, permitindo que as equipes se concentrem nos problemas que causam os maiores impactos. 

Por exemplo, em um setor de manutenção, identificar que a maioria das paradas de máquinas ocorre devido a um único tipo de falha – como falta de lubrificação em rolamentos – possibilita um plano de ação mais eficiente. 

Redução de Custos Operacionais

Manter processos produtivos eficientes exige controle rigoroso de custos, e o desperdício de recursos é um dos principais vilões da rentabilidade. O Diagrama de Pareto ajuda a identificar onde as perdas financeiras ocorrem com mais intensidade, permitindo decisões baseadas em dados.

Se um gestor de manutenção percebe que a maioria dos gastos está relacionada a intervenções corretivas em determinados equipamentos, faz sentido investir em manutenção preditiva nessas máquinas primeiro. 

Da mesma forma, se 80% do consumo energético excessivo vem de poucos ativos, direcionar ações para eles gera uma economia muito mais significativa do que atuar de forma genérica, sem ter certeza do que deve ser alterado.

Melhoria Contínua e Otimização de Processos

A implementação do Diagrama de Pareto permite um ciclo estruturado de melhoria contínua, resolvendo problemas pontuais e criando um método contínuo de análise e otimização. 

Com base nos dados coletados, é possível revisar regularmente os processos, ajustando estratégias conforme novas falhas ou gargalos surgem.

Além disso, a otimização contínua melhora a previsibilidade da produção, evitando que problemas recorrentes prejudiquem prazos de entrega e a qualidade do produto final.

Tomada de Decisão Baseada em Dados

Decisões fundamentadas em intuição ou experiência subjetiva podem gerar erros estratégicos. O Diagrama de Pareto oferece um suporte para priorização de ações, eliminando suposições e garantindo que cada iniciativa seja baseada em impacto real.

Isso fortalece a transparência entre setores, pois equipes de manutenção, qualidade e produção passam a operar com um referencial comum. 

Aumento da Produtividade e Confiabilidade Operacional

Manter a produção fluindo sem interrupções é um dos principais desafios da indústria. Paradas inesperadas, problemas de qualidade e gargalos operacionais comprometem a eficiência da planta. 

O Diagrama de Pareto possibilita a redução de falhas recorrentes, tornando processos mais estáveis e previsíveis.

Em setores como o da manutenção industrial, onde o tempo de resposta é crucial, identificar os ativos que mais geram falhas permite ações direcionadas para aumentar sua confiabilidade. 

Passo a Passo de Como Fazer o Diagrama de Pareto 

O Diagrama de Pareto é uma ferramenta visual poderosa, mas sua eficácia depende da forma como os dados são coletados e analisados. 

Um gráfico mal construído pode levar a priorizações equivocadas, fazendo com que esforços sejam direcionados para causas de baixo impacto.

No contexto da manutenção industrial, o uso de um CMMS (Sistema Computadorizado de Gestão da Manutenção) facilita essa análise ao registrar automaticamente falhas, tempos de inatividade e padrões de recorrência. 

A seguir, veja como construir um Diagrama de Pareto para análise de falhas em equipamentos, garantindo um processo preciso e baseado em dados.

1. Coleta de Dados

O primeiro passo é levantar dados confiáveis sobre os problemas que afetam a operação. No caso da manutenção, isso envolve analisar ordens de serviço, relatórios de falha e registros de paradas não programadas.

Boas práticas na coleta de dados:

  • Utilize um CMMS para registrar todas as falhas de maneira padronizada.
  • Determine um período de análise adequado (ex.: último trimestre ou último ano).
  • Registre todos os detalhes relevantes, como tipo da falha, tempo de parada e equipamento afetado.

Exemplo de um conjunto de dados para manutenção industrial:

2. Classificação das Ocorrências por Tipo de Falha

Após coletar os dados, é necessário categorizar as falhas corretamente. Uma categorização errada pode diluir informações importantes e dificultar a análise.

Boas práticas para classificação:

  • Agrupe falhas semelhantes para evitar fragmentação excessiva.
  • Defina critérios claros para cada categoria (ex.: falhas mecânicas vs. falhas elétricas).
  • Certifique-se de que as categorias refletem causas reais, e não apenas sintomas.

No exemplo anterior, "Desgaste de rolamentos" e "Lubrificação insuficiente" podem estar interligados. Caso os dados indiquem que rolamentos falham por falta de lubrificação, pode ser mais útil consolidar as duas categorias para melhor priorização.

3. Ordenação dos Dados em Ordem Decrescente

Agora, organizamos os dados do maior para o menor número de ocorrências. O objetivo é evidenciar quais falhas causam os maiores impactos.

Ordenando nosso exemplo:

Dica importante: Caso esteja analisando tempo de parada em vez de número de ocorrências, a ordenação deve ser feita pelo impacto total no tempo de produção, e não apenas pela quantidade de eventos.

4. Construção do Gráfico de Pareto

Agora que os dados estão organizados, é possível montar o gráfico. Ele deve conter:

  • Eixo X: Categorias das falhas, ordenadas do maior para o menor impacto.
  • Eixo Y esquerdo: Número de ocorrências (gráfico de barras).
  • Eixo Y direito: Percentual acumulado (curva de Pareto).
Um exemplo do Gráfico de Pareto aplicado à manutenção industrial

Neste gráfico, as barras representam o número de falhas por categoria, enquanto a curva de Pareto indica o percentual acumulado. Podemos observar que as três primeiras causas concentram a maioria dos problemas, reforçando a lógica do Princípio de Pareto.

5. Analisando o Gráfico e Tomando Decisões

Com o Diagrama de Pareto pronto, a interpretação se torna simples: as primeiras causas listadas representam a maior parte dos problemas e devem ser tratadas com prioridade. 

No nosso exemplo, o desgaste de rolamentos e falha em sensores representam quase 50% das ocorrências.

Isso indica que um plano de ação eficiente pode envolver:

  • Implementar um monitoramento preditivo para prever falhas de rolamentos antes que comprometam a produção.
  • Revisar os sensores mais críticos e estabelecer verificações periódicas para evitar falhas inesperadas.
  • Investir em um CMMS, garantindo registros automáticos e otimização da manutenção preventiva.

Análise de Pareto como Ferramenta de Melhoria Contínua

Construir um gráfico de Pareto não é o objetivo final, e sim um meio para embasar decisões e impulsionar um processo contínuo de aprimoramento.

Metodologias de Melhoria Contínua utilizam a Análise de Pareto para direcionar ações corretivas com base em dados. 

Seja no Lean, Kaizen ou Six Sigma, a ideia central é a mesma: eliminar desperdícios e focar no que realmente importa. O Diagrama de Pareto traz clareza para essa decisão, revelando onde está o maior impacto com o menor esforço

Mas o impacto real dessa abordagem só acontece quando o ciclo de melhoria é constantemente revisitado e ajustado. 

Ou seja, após a implementação de um plano de ação, é necessário medir seus resultados e reavaliar periodicamente o diagrama para garantir que os esforços estão gerando os efeitos esperados.

Veja algumas formas de analisar resultados:

Kaizen

O Kaizen baseia-se no conceito de melhoria contínua incremental, com pequenas mudanças realizadas de forma consistente que geram grandes impactos ao longo do tempo. 

A Análise de Pareto complementa essa abordagem ao mostrar quais mudanças devem ser priorizadas para maximizar os resultados.

Por exemplo, se uma linha de produção registra falhas frequentes em determinados componentes, uma análise pode indicar que 80% das falhas se originam de problemas na fixação de peças durante a montagem. 

Com isso, em vez de tentar melhorar todo o processo de montagem de uma vez, um plano de Kaizen pode focar inicialmente na padronização e reforço da etapa de fixação, gerando uma melhora significativa com um esforço controlado.

Lean Manufacturing

No Lean Manufacturing, um dos principais objetivos é reduzir desperdícios, eliminando tudo o que não agrega valor ao produto final. O Diagrama de Pareto auxilia nesse processo ao classificar as principais fontes de desperdício, permitindo que gestores atuem nos problemas mais críticos.

Por exemplo, suponha que uma fábrica de autopeças observe um alto índice de retrabalho. Em vez de tratar todas as causas simultaneamente, a análise pode revelar que dois defeitos específicos representam 75% das refações. 

A partir disso, as ações de Lean Manufacturing podem focar na correção dessas falhas prioritárias, otimizando o uso de materiais e reduzindo perdas.

Six Sigma

O Six Sigma tem como foco a redução da variabilidade nos processos, garantindo um alto nível de qualidade. A Análise de Pareto é frequentemente utilizada na fase de medição do ciclo DMAIC, porque ajuda a identificar quais variáveis exercem maior impacto sobre os defeitos ou falhas.

Imagine uma empresa do setor alimentício que busca reduzir a taxa de produtos fora do padrão. A análise de Pareto pode indicar que 80% das variações ocorrem por inconsistências na temperatura de cozimento. 

Com o Six Sigma, você pode investigar e atuar diretamente na estabilização desse fator crítico, aumentando a previsibilidade do processo e melhorando a qualidade final.

O Loop de Feedback

Criar um Diagrama de Pareto e implementar melhorias não significa que o problema está resolvido para sempre. Processos industriais são dinâmicos, e mudanças em equipamentos, operadores ou insumos podem gerar novas variações.

Por isso, a Análise de Pareto precisa ser revisitada periodicamente em um loop de feedback, garantindo que os esforços de melhoria estejam sempre alinhados à realidade operacional. Esse ciclo contínuo envolve:

  • Coleta de Dados Inicial: Identificação das falhas mais relevantes e categorização dos problemas.
  • Construção do Diagrama de Pareto: Ordenação das causas conforme seu impacto na operação.
  • Definição de Planos de Ação: Implementação de melhorias para tratar as causas mais críticas.
  • Monitoramento e Medição dos Resultados: Avaliação dos impactos das ações implementadas.
  • Nova Coleta de Dados: Revisão da situação após um período determinado.
  • Atualização do Diagrama de Pareto: Identificação de novos problemas ou confirmação da eficácia das ações.

Esse processo garante que a melhoria contínua seja, de fato, contínua. Empresas que revisitam regularmente a Análise de Pareto conseguem ajustar estratégias antes que pequenos desvios se tornem grandes problemas.

Como o Princípio de Pareto Acelera a Tomada de Decisão

A capacidade de tomar decisões rápidas e assertivas é um diferencial competitivo em qualquer operação industrial. 

Recursos são limitados — sejam eles tempo, orçamento ou mão de obra — e a alocação eficiente desses recursos determina o sucesso ou fracasso de um projeto, planta industrial ou estratégia de manutenção.

O Princípio de Pareto é um atalho valioso nesse processo, já que elimina a incerteza ao mostrar onde estão os maiores impactos e quais ações devem ser priorizadas. 

Priorização Inteligente

A tomada de decisão baseada na regra 80/20 parte de um conceito simples: não faz sentido distribuir recursos de forma uniforme entre todos os problemas quando apenas alguns deles são responsáveis pela maior parte dos impactos.

Por exemplo, imagine um diretor de operações analisando falhas em uma linha de produção. Sem um método estruturado, ele pode gastar semanas discutindo diferentes hipóteses e tentando resolver pequenos problemas que têm impacto marginal na produtividade. 

No entanto, uma análise de Pareto pode revelar que três falhas mecânicas específicas representam 75% das paradas não programadas. Com essa informação, o foco muda para atacar diretamente essas falhas prioritárias, eliminando o desperdício de tempo e aumentando a eficácia da solução.

Essa lógica se aplica a diferentes níveis de gestão:

  • Gestores de manutenção conseguem reduzir tempos de inatividade ao focar nas falhas mais recorrentes.
  • Diretores de planta podem otimizar custos operacionais, concentrando investimentos nas áreas que mais impactam a produção.
  • Líderes de projetos utilizam a regra 80/20 para priorizar atividades críticas, garantindo que prazos sejam cumpridos sem desperdício de esforço.

Análise de Pareto e Eficiência de Pareto

O conceito de eficiência de Pareto, desenvolvido pelo economista Vilfredo Pareto, define um estado em que nenhum recurso pode ser realocado sem comprometer outro aspecto da operação. 

Em outras palavras, é o ponto ideal de otimização, onde qualquer melhoria adicional em um fator só ocorre se houver um custo proporcional em outro.

Na prática, a Análise de Pareto é um passo essencial para alcançar essa eficiência. Ao identificar quais são os problemas de maior impacto, gestores podem:

  • Direcionar investimentos para ações que trarão os maiores retornos.
  • Reduzir desperdícios, eliminando iniciativas que consomem tempo e dinheiro sem gerar valor real.
  • Acelerar a resposta a crises, garantindo que os recursos sejam imediatamente aplicados nas áreas mais críticas.

No setor de manutenção industrial, por exemplo, os ativos mais críticos de uma planta podem representar a maioria dos custos de reparo e tempo de inatividade. 

Tomada de Decisão Ágil e Baseada em Dados

Empresas que utilizam o Princípio de Pareto para orientar suas decisões não perdem tempo com suposições ou análises demoradas. Em vez disso, trabalham com informações concretas, permitindo ajustes rápidos e estratégicos.

Exemplo prático: Um gerente de manutenção percebe que 80% das solicitações de reparo vêm de 20% dos equipamentos da fábrica. Com essa informação, ele pode:

  • Priorizar a inspeção e manutenção preventiva desses ativos.
  • Justificar investimentos em sensores de monitoramento preditivo para as máquinas mais críticas.
  • Reestruturar a equipe para concentrar esforços onde há maior risco de falha.

Como Soluções Integradas Podem Ajudar a Potencializar Seu Diagrama de Pareto

Criar um Diagrama de Pareto é um passo fundamental para priorizar esforços e otimizar processos. No entanto, a real eficiência desta ferramenta depende da qualidade e confiabilidade dos dados analisados. 

Sem informações precisas e continuamente atualizadas, a análise pode levar a decisões equivocadas, comprometendo a alocação de recursos e o impacto das melhorias planejadas.

Na indústria, onde a velocidade e a precisão das ações são determinantes, soluções avançadas de monitoramento e gestão de ativos garantem que o Diagrama de Pareto não seja apenas uma ferramenta estática, mas uma abordagem dinâmica e integrada ao processo de tomada de decisão.

Sistemas como CMMS e EAM estruturam processos, organizam registros e garantem que históricos de falha e custos estejam acessíveis, mas, para otimizar a tomada de decisão, a combinação com ferramentas preditivas eleva a eficiência a outro nível.

Soluções que unem sensores inteligentes, inteligência artificial e automação de análises transformam a forma como as indústrias aplicam a lógica do 80/20. 

A Tractian atua exatamente nesse cenário, funcionando como um copiloto industrial que une monitoramento preditivo, análise de falhas e gestão automatizada da manutenção em uma única plataforma.

Com essa abordagem, a Análise de Pareto se torna uma ferramenta dinâmica, que não apenas indica problemas, mas também impulsiona decisões estratégicas. 

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Thiago Mochetti

Thiago Mochetti

Engenheiro de Hardware

Engenheiro de Hardware pela Universidad de Castilla-La Mancha da Espanha. Sócio e especialista em desenvolver produtos voltados para o monitoramento de energia elétrica, com o intuito de melhorar o dia a dia da indústria.

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