RCM: Manutenção Centrada na Confiabilidade – Abordagem Mais Rentável da Indústria

A Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC), globalmente conhecida como Reliability-Centered Maintenance (RCM), teve suas origens na aviação, área em que a segurança e a confiabilidade são cruciais.

Com o tempo, a metodologia foi adaptada para outros setores industriais, tornando-se uma prática essencial para a gestão eficiente dos ativos.

Hoje, a MCC é uma abordagem sistemática e estruturada que visa garantir que os sistemas e equipamentos operem de maneira confiável ao longo de seu ciclo de vida, minimizando o risco de falhas inesperadas.

No contexto industrial, ela se destaca como uma ferramenta poderosa para otimizar a manutenção de ativos críticos.

Ao focar na análise detalhada das falhas potenciais e na implementação de métodos preditivos, a MCC permite que as indústrias previnam falhas e aumentem a disponibilidade e a eficiência dos equipamentos.

Essa metodologia não se limita a corrigir problemas, mas busca entender profundamente as causas de falhas e aplicar soluções que prolonguem a vida útil dos ativos, reduzindo custos operacionais e melhorando a produtividade.

Ao aplicar a MCC, as indústrias podem alcançar uma maior confiabilidade de seus ativos, garantindo que a produção ocorra sem interrupções e que os recursos sejam utilizados de maneira otimizada.

Pronto para deixar suas máquinas mais confiáveis e disponíveis? Para você entender como implementar a MCC em sua instalação, criamos uma rota simples para seguir o passo a passo. Mas antes, vamos entender um pouco mais o que é, quais os princípios e objetivos da manutenção centrada na confiabilidade.

O que é Manutenção Centrada na Confiabilidade - MCC?

O RCM (Reliability Centered Maintenance) foi uma estratégia desenvolvida pelo exército americano. À época, os militares estudavam uma forma de manter seus equipamentos militares em funcionamento por mais tempo, mas de uma forma mais barata e eficiente.

O conceito envolve uma política de manutenção estruturada para selecionar as atividades de manutenção necessárias para manter a disponibilidade e confiabilidade de qualquer processo produtivo. Assim, reduz-se ao máximo possível o custo do ciclo de vida do ativo.

Na prática, garantiu tamanho resultado que ao longo do tempo foi evoluindo para ser uma das estratégias mais eficientes para a indústrias aplicarem aos seus equipamentos. Mas o que eles descobriram?

O aprendizado foi perceber que há uma diferença muito grande entre fazer aquilo que deve ser feito e aquilo que pode ser feito na manutenção. Muitos gestores erram ao escolher, por exemplo, a manutenção corretiva (pode ser feito) para um equipamento de criticidade alta, mas o que deveria estar sendo feito é a manutenção preditiva para esse tipo de ativo.

Isso faz com que gastem muito mais com manutenção e ainda não consigam atingir os níveis desejados de disponibilidade e confiabilidade no processo. O RCM muda esse cenário ao selecionar uma estratégia para cada ativo, visando manter sua função num determinado processo.

Os Princípios da Manutenção Centrada na Confiabilidade

Reliability Centered Maintenance (RCM) é uma abordagem sistemática e orientada por dados para o gerenciamento dos procedimentos de manutenção. Ela é construída sobre três pilares fundamentais que orientam sua aplicação: análise de falhas, priorização econômica e definição de práticas seguras.

Vantagens do monitoramento de energia elétrica

O primeiro princípio, a análise de falhas, envolve uma avaliação detalhada das possíveis falhas em sistemas e equipamentos.

Essa análise identifica as causas raízes, permitindo que a equipe de manutenção adote medidas preventivas eficazes.

A priorização econômica é o segundo pilar, que assegura que os recursos sejam alocados de forma eficiente.

Na MCC, cada ação de manutenção é avaliada em termos de custo-benefício, garantindo que os investimentos sejam direcionados para intervenções que realmente agreguem valor à operação.

Por fim, a definição de práticas seguras assegura que todas as ações de manutenção sejam realizadas com a máxima segurança, minimizando riscos para os operadores e o ambiente.

O foco principal do RCM

O principal foco do RCM é reduzir ao máximo o LCC – Life Cicle Cost ou, em português, custo do ciclo de vida do ativo. Por que?

O LCC é a soma de todos os custos com o equipamento, desde a sua especificação, instalação, operação e manutenção até o seu descomissionamento, desinstalação e descarte.

Ou seja, junta todos os gastos com uma máquina. Atuando em reduzir o LCC, a manutenção centrada em confiabilidade se torna um dos modelos de manutenção mais rentáveis que existe.

RCM é um processo cuidadoso que permite escolher objetivamente uma estratégia de manutenção apropriada para cada ativo. Sua implementação requer dados confiáveis e análises que permitem decisões sensatas.

Assim, dentro de um programa do MCC as ações de manutenção devem ter três objetivos básicos:

  • Diminuir ou eliminar a chance de ocorrência de uma falha,
  • Diminuir ou eliminar a severidade de uma falha,
  • Aumentar a chance de detecção da falha em estágio inicial.

Agora que sabemos para onde temos que guiar a estratégia, vamos para a implementação a seguir.

Etapas para implementar o RCM

Um processo RCM típico envolve 6 etapas. Primeiro, você seleciona os equipamentos que irão participar do programa.

Depois, identifica três categorias, as funções, as falhas funcionais e os modos de falha e efeitos de cada um deles.

Por último, com base no que foi identificado, você escolhe as tarefas de manutenção mais propícias para cada ativo.

Após isso, é só avaliar e revisar a estratégia porque sempre há espaço para melhorar, não é mesmo? Agora, vamos comentar um pouco mais sobre essas etapas.

1. Selecionar e identificar funções dos equipamentos

O primeiro passo na implementação da RCM é identificar as funções dos equipamentos críticos. Isso envolve entender profundamente o que cada ativo faz e qual o desempenho esperado.

Comece realizando um levantamento detalhado das funções de cada equipamento, perguntando:

  • O que o equipamento deve fazer?
  • Quais são os padrões de desempenho esperados?

Esse entendimento permite estabelecer o que constitui uma falha funcional e direcionar os esforços de manutenção de forma precisa.

2. Identificar as funções

Na segunda etapa, o RCM já começa a ganhar forma e você precisa identificar as funções de cada equipamento selecionado.

Isso inclui descrições qualitativas e quantitativas das tarefas esperadas. Ou seja, qual é o papel desse equipamento dentro do processo?

Se pegarmos, por exemplo, uma prensa pneumática em uma indústria de cosméticos, a função desse ativo poderia ser pressionar materiais cosméticos e transformá-los em maquiagem, como sombras para os olhos, pó para blush e outros. Em questão de números, poderíamos adicionar a quantidade de sombra para os olhos que esse equipamento produz por hora.

Esta etapa reconhece que cada ativo é um componente de um subsistema maior. A compreensão de cada uma das funções do equipamento leva a uma visão geral de como o sistema funciona.

3. Identificar falhas funcionais

Depois de entender quais são as funções do ativo, é preciso identificar quais são as falhas que impossibilitam que o equipamento continue desempenhando essas funções conforme o esperado para a produção, as chamadas falhas funcionais.

Se você pegar, por exemplo, um motor elétrico, algumas das falhas funcionais seriam:

  • Desarmamento por sobrecorrente;
  • Queima por curto circuito;
  • Quebra dos rolamentos;
  • Desbalanceamento do rotor;
  • Perda de torque na partida.

Em outras palavras, você precisa listar quais são os acontecimentos que, se ocorrerem, podem provocar a parada/quebra do ativo (neste outro artigo sobre a curva PF, explicamos melhor o conceito de falhas funcionais).

4. Identificar modos de falha e efeitos

Este processo analisa as condições que podem causar falhas e as conecta às consequências correspondentes. Para isso, um dos pontos principais nessa etapa é a Análise dos Modos e Efeitos de Falha (FMEA).

O FMEA consiste na análise do processo de produção e no apontamento das falhas que podem acometer aquele processo, encontrar quais são os sintomas que aquelas falhas apresentam (modos de falha) e quais são suas consequências (efeitos).

Essa análise ajuda a priorizar as falhas em termos de sua gravidade, probabilidade e detectabilidade. Aqui, você pode seguir dois passos importantes:

  • Determinar a criticidade dos ativos a partir da identificação de quais falhas têm o maior impacto na operação;
  • Criar um diagrama de decisão para classificar e priorizar modos de falha com base na análise FMEA.

Para isso existem 3 passos:

Ponto de falha: 

Nesse passo, você precisa listar as peças do equipamento que são vitais para o bom funcionamento e, consequentemente, para o processo de produção. Como por exemplo: engrenamento, rolamentos, retentor de entrada, entre outros. O interessante aqui é criar uma tabela de três colunas. Na primeira, o nome do equipamento; na segunda, a função (ambas já foram comentadas) e por último todos esses componentes essenciais.

Análise de falha: 

Aqui está o coração do FMEA e existem 3 perguntas essenciais para essa análise:

  • Modo de falha: Como a falha se apresenta? Como ela é encontrada de forma sensitiva (visual, auditiva, olfativa ou pelo tato)?
  • Efeito da falha: Qual a consequência dessa falha no processo?
  • Causa da falha: O que levou à falha daquele componente?

Vamos a um exemplo:

  • Modo de falha: Choque de flancos (vibração excessiva);
  • Efeito da falha: Desarme do motor elétrico;
  • Causa da falha: Falta de ajuste de Back Backlash.

Ao responder a essas perguntas, você começa a entender como cada parte do seu equipamento é importante para o processo e como o efeito pode ser catastrófico caso haja algum problema. Por isso se atente detalhadamente a cada uma para cada peça.

Avaliação de risco 

Depois, basta quantificar. A avaliação do risco se dá através de três fatores:

  • Ocorrência da falha;
  • Severidade da falha;
  • Probabilidade de detecção.

Para cada um desses três itens, dê uma nota de 1 a 10  e a multiplicação dessas três notas será no valor RPN (sigla para Risk Priority Number ou Número de Prioridade de Risco). Quanto maior for o RPN, mais atenção e prioridade devemos dar para aquele determinado ponto do processo.

5. Selecionar as tarefas de manutenção

Com base nas etapas anteriores, agora você tem uma ideia melhor de quais ativos precisam de mais atenção. A ação agora é minimizar ou até mesmo eliminar os riscos de paradas de produção atribuindo tarefas de manutenção que aumentam sua operação funcional. São elas:

  • Manutenção corretiva para itens não-críticos e sem consequência e risco para o processo: Consiste em todas as ações de manutenção realizadas após as falhas, sejam potenciais ou funcionais.
  • Manutenção preventiva para itens de desgaste e padrões de falhas conhecidos: Consiste em todas as ações de manutenção realizadas para reduzir a probabilidade da ocorrência de uma falha potencial, como inspeções e trocas de peça por tempo de uso.
  • Manuteção preditiva e detectiva para falhas aleatórias e itens de alta criticidade: Consiste no monitoramento e testes com a finalidade de identificar e quantificar a severidade falhas potenciais em estágio inicial. Nesse tipo de manutenção, é necessária a coleta e o processamento dos dados dos equipamentos, como a análise do nível de vibração, temperatura, ruído, vazão, entre outros.
  • Manutenção proativa e prescritiva para análise de falhas, causa raiz e comissionamento dos equipamentos: Consiste na otimização contínua do processo e dos equipamentos através da experiência adquirida com os eventos de falha e/ou manutenção. Quando você já possui uma quantidade de dados consistente dos ativos, se torna possível entender os mais variados padrões dos seus equipamentos.

6. Avaliar e revisar

Avaliar e revisar seu processo de RCM ajuda a revelar oportunidades de melhoria. Essa etapa pode ser realizada por meio de discussões detalhadas com especialistas no assunto. A experiência e os relatos pessoais da equipe também podem ser reunidos para avaliar o desempenho dos processos atuais.

Alternativamente, simulações podem ser realizadas para acelerar o processo de avaliação. Condições hipotéticas podem ser assumidas para a configuração atual para reunir informações sobre como o sistema reage. Os dados das simulações contêm informações valiosas para melhorias potenciais.

RCM vs. TPM: Entendendo as Diferenças

Embora tanto a Reliability Centered Maintenance quanto a Manutenção Produtiva Total (TPM) sejam metodologias voltadas para a melhoria da manutenção e operação dos ativos, elas possuem abordagens distintas:

  • RCM: focada em assegurar que os sistemas e equipamentos cumpram suas funções nos parâmetros operacionais estabelecidos, ele utiliza uma análise detalhada de riscos e falhas para priorizar ações de manutenção. A MCC é predominantemente reativa e preventiva, baseada na criticidade dos ativos e na probabilidade de falhas;
  • TPM: visa envolver toda a organização na manutenção, para alcançar a eliminação de falhas e perdas. Essa metodologia é mais abrangente e inclui aspectos como a melhoria contínua, o engajamento de todos os funcionários na manutenção e a eliminação de desperdícios, buscando maximizar a eficiência global do equipamento.

Vale dizer que ambas as metodologias podem coexistir em um ambiente industrial. Juntas, elas podem garantir uma operação mais robusta e eficiente.

Principais Desafios na Implementação da MCC

A adoção da Manutenção Centrada na Confiabilidade oferece inúmeros benefícios para a indústria, mas sua implementação também conta com vários desafios.

Desde a resistência à mudança até a falta de dados históricos e treinamento inadequado, vários obstáculos podem comprometer o sucesso da implementação.

Então, além de saber quais são as dificuldades, o que podemos fazer para solucionar esses problemas?

Veja a seguir!

1. Resistência à Mudança

Um dos maiores desafios na implementação da MCC é a resistência cultural dentro das organizações.

Conforme uma pesquisa realizada no LinkedIn por O'Hanlon, diretor da Reliability Leadership Foundation, quase metade (48%) das falhas de RCM decorrem da resistência cultural.

A mudança de um modelo reativo para um modelo proativo de manutenção exige uma transformação significativa no mindset dos funcionários — o que muitas vezes encontra resistência.

Algumas alternativas para isso são:

  • Gestão de Mudanças: implementar um plano robusto de gestão de mudanças que envolva todos os níveis da organização, desde a alta administração até os operadores de chão de fábrica;
  • Engajamento e Comunicação: promover uma comunicação clara e constante sobre os benefícios da MCC, destacando casos de sucesso e resultados tangíveis obtidos com a metodologia;
  • Liderança Ativa: a liderança deve ser a principal defensora da MCC, demonstrando seu comprometimento e incentivando a adoção por meio de recompensas e reconhecimentos.

2. Falta de Dados Históricos

A Manutenção Centrada na Confiabilidade depende fortemente de dados históricos para realizar análises de falhas e prever problemas futuros.

No entanto, muitas organizações enfrentam dificuldades devido à ausência ou à qualidade inadequada desses dados, o que pode prejudicar a eficácia da metodologia.

As principais alternativas para esse cenário são:

  • Coleta e Integração de Dados: investir em tecnologias de monitoramento e sistemas de gestão que possam coletar e centralizar dados históricos de forma automatizada;
  • Início com Dados Disponíveis: mesmo com dados limitados, é possível iniciar a implementação da RCM focando em ativos críticos e expandindo à medida que mais informações se tornam disponíveis;
  • Desenvolvimento de Indicadores: criar e padronizar indicadores de desempenho que possam ser monitorados e utilizados para a construção de um histórico confiável ao longo do tempo.

3. Treinamento Inadequado

Outro obstáculo comum é o treinamento insuficiente das equipes de manutenção, que podem não estar totalmente preparadas para aplicar as práticas e ferramentas da RCM.

Sem uma capacitação adequada, a aplicação da Manutenção Centrada na Confiabilidade pode ser superficial e ineficaz.

Para solucionar isso, é possível considerar práticas como:

  • Capacitação Técnica: oferecer programas de treinamento especializado no tema, incluindo a utilização de ferramentas como FMEA e análises preditivas;
  • Treinamento Contínuo: estabelecer um programa de treinamento contínuo que mantenha as equipes atualizadas sobre as melhores práticas e novas tecnologias relacionadas à MCC;
  • Mentoria e Suporte: designar mentores ou especialistas internos para apoiar as equipes durante a fase inicial de implementação, garantindo que todos os membros estejam confortáveis com os novos processos.

4. Cultura Organizacional e Mindset

Para que a MCC seja implementada com sucesso, é essencial que a organização adote uma cultura de manutenção preventiva e proativa.

No entanto, transformar a cultura organizacional pode ser um desafio, especialmente em ambientes onde a manutenção reativa ainda é a norma. Como solução, podemos pensar em:

  • Desenvolvimento de Cultura Preventiva: incentivar uma cultura organizacional focada na prevenção de falhas, promovendo a importância da manutenção proativa como um meio de garantir a continuidade operacional;
  • Adoção Tecnológica: facilitar a adoção de novas tecnologias que suportem a MCC, como sensores de monitoramento em tempo real e software de análise de dados, que podem demonstrar rapidamente os benefícios da metodologia;
  • Mudança de Mindset: trabalhar na mudança de mindset dos colaboradores, demonstrando como a MCC contribui diretamente para o sucesso e a competitividade da empresa no mercado.

Como as soluções da TRACTIAN capacitam sua estratégia de MCC?

A implementação de uma estratégia de RCM exige mais do que uma mudança de mindset e treinamento adequado.

Na verdade, ela requer tecnologias capazes de monitorar os ativos de forma contínua, bem como de analisar os dados de cada máquina.

As soluções TRACTIAN, alimentadas por inteligência artificial, são desenvolvidas para capacitar e potencializar essa estratégia, proporcionando uma gestão de manutenção precisa e eficiente.

A TRACTIAN oferece uma plataforma robusta que combina monitoramento em tempo real, análises preditivas e capacidades de gestão de manutenção.

Um exemplo é o sensor Smart Trac, uma tecnologia patenteada que potencializa sua disponibilidade ao detectar falhas com precisão. Capaz de monitorar parâmetros críticos como vibração, temperatura e RPM, o sensor coleta dados essenciais para a equipe de manutenção e confiabilidade.

Além dele, o TracOS™, sistema de gestão de manutenção da TRACTIAN, oferece uma visão abrangente dos indicadores e planejamento, consolidando todas as informações críticas em um único lugar.

O TracOS™ facilita o planejamento e a execução de estratégias de manutenção, fornecendo dashboards personalizados e relatórios detalhados que ajudam na tomada de decisões informadas.

A análise preditiva aliada à gestão centralizada eleva sua abordagem de Manutenção Centrada na Confiabilidade, transformando dados em decisões estratégicas e ações concretas.

Conheça mais sobre as soluções TRACTIAN e como elas podem transformar a manutenção na sua empresa!

Insights poderosos para sua indústria. Fale com um especialista!

Conclusão

A Manutenção Centrada na Confiabilidade se destaca como uma estratégia indispensável para as indústrias que buscam aumentar a eficiência operacional e garantir a longevidade dos seus ativos.

Ao implementar a MCC, as empresas asseguram que seus ativos operem de forma confiável e também adotam um caminho proativo.

Ou seja, previnem falhas antes que causem interrupções críticas.

É uma abordagem que contribui diretamente para a otimização de custos, ao reduzir o tempo de inatividade e os gastos com manutenções emergenciais.

Gabriel Lameirinhas

Gabriel Lameirinhas

Diretor

Fundador e Co-CEO da Tractian. Engenheiro de Computação pela USP, Especialista em preditiva e apaixonado por manutenção industrial.

Artigos Relacionados