A manutenção é um setor de grande importância para o meio industrial, garantindo o bom funcionamento dos equipamentos e desempenho da produção. Entre os problemas enfrentados na manutenção, um dos que mais assombra o setor é o Downtime (Tempo de Inatividade).
Sendo assim, as perdas de produtividade e prejuízos causam grandes problemas aos processos e atividades importantes que ocorrem na linha de produção da companhia. Por essa razão desenvolvemos esse artigo para que você entenda o que é downtime e como eliminar de vez esse problema da sua indústria.
Downtime é definido pelo período de tempo em que uma máquina está fora de funcionamento, principalmente, devido a um problema inesperado, sendo um dos maiores fatores de perdas de produção dentro da empresa. Ele acontece em todas as indústrias e não só causa a inatividade do ativo, como também causa grandes para as companhias.
Dessa forma podemos classificar os prejuízos do Downtime em duas classes, sendo elas:
Prejuízos tangíveis: são relativamente fáceis de quantificar. Eles incluem perda de capacidade, perda de produção, mão-de-obra direta e produto de estoque, lucro cessante (quanto a empresa deixa de ganhar com a produção parada).
Prejuízos intangíveis: são difíceis de calcular em reais, mas podem ser ainda mais significativos do que os custos tangíveis. Incluem a capacidade de resposta, o stress e aspectos importantes do negócio.
Vale lembrar que quando ele é programado via manutenções preventivas tem -se o controle dos custos, gargalos e prejuízos são mínimos.
O verdadeiro prejuízo do tempo de inatividade inclui uma variedade de custos de suporte de negócios desperdiçados e custos de oportunidades de negócios perdidas. Dessa forma, entende-se que as fábricas perdem pelo menos 5% da sua capacidade produtiva devido ao tempo de inatividade, e muitas perdem até 20%.
Entre os principais prejuízos causados para a indústria, podemos citar:
Anote de forma minuciosa como está sendo realizado o trabalho de manutenção. Considere como estão sendo atribuídas as tarefas e métricas. Separamos um artigo sobre indicadores de manutenção se você quiser conhecer tais métricas e melhorar o desempenho da sua empresa.
Busque prevenir falhas inesperadas ao invés de apenas consertá-las. A partir disso é possível agir proativamente na manutenção, evitando paradas fora de hora. Planeje quais acontecimentos podem gerar uma falha futura e execute uma inspeção antes que seja tarde demais.
Planeje todos os aspectos antes de realizar a parada. Tente manter um cronograma, especificando quem irá realizar tal manutenção, quando e onde. Realizando o trabalho de forma mais efetiva e otimizada. Uma maneira de executar tal tarefa é criar ordens de serviços para o colaborador mais apropriado para aquela atividade.
Com a Tractian é possível automatizar essas ordens de serviço e garantir uma maior segurança para a sua indústria.
Monitore constantemente seus equipamentos para identificar os primeiros sinais de falhas. Sensores inteligentes conseguem coletar dados de vibração e identificar possíveis problemas que podem gerar a quebra do equipamento. Veja mais informações no artigo sobre como a análise de vibração pode ajudar na saúde dos ativos.
O band aid preditivo garante monitoramento em tempo real da saúde do equipamento, evitando qualquer tipo de quebra inesperada e enviando alertas para equipe de manutenção que podem monitorar as informações a qualquer momento através de smartphones ou computadores. Dessa forma é possível reduzir o Downtime de forma efetiva, garantido uma otimização de até 50% do Downtime total.
Você já ouviu as expressões “Tempo é dinheiro?” ou “As indústrias não podem parar?” Pode apostar que elas estão certas. O tempo de inatividade de uma indústria gera imediatamente prejuízos enormes.
Dessa forma é fundamental reduzir o downtime ao máximo, visando manter o bom desempenho da indústria.
Saiba mais sobre como a Tractian pode te ajudar a reduzir ao máximo o downtime da sua empresa, acesse nosso e-book ou entre em contato com um dos nossos especialistas.
Sobre o autor:
Fundador e Co-CEO da TRACTIAN, startup que descomplica a manutenção preditiva e avisa quando as máquinas vão quebrar. Também é Colunista da Revista Manutenção. É uma das pessoas mais jovens a ingressar na área de manutenção no Brasil e sua empresa foi investida por fundos nos Estados Unidos.
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